O Paraná registrou um aumento expressivo no número de encalhes de animais marinhos em 2022. Ao todo foram 3.376 registros, entre aves, mamíferos e tartarugas marinhas.
Este foi o segundo maior número de registros em sete anos do projeto realizado pelo LEC (Laboratório de Ecologia e Conservação), que funciona no campus da Universidade Federal em Pontal do Paraná e atende todo o Litoral do Estado. O levantamento foi divulgado no último dia 30 pelo laboratório que faz o monitoramento das praias de todo o Paraná.
O maior registro foi em 2018, quando quase 5.000 animais foram parar na praia
Dentre as espécies registradas, há diversas que estão classificadas como ameaçadas de extinção e por isso reduzir os impactos à fauna marinha de nosso estado é urgente e precisa da ajuda de todos.
Assim como em 2018, 2022 teve um aumento expressivo no número de encalhes de pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus). Apesar de muitos animais terem encalhados mortos na praia ou não terem sobrevivido após serem resgatados, também houve muitas vitórias no ano.
Em 2022, foi batido o recorde de animais reabilitados. Foram 100 animais marinhos atendidos, reabilitados e soltos na natureza.
“Destacamos também que este foi o ano em que a nossa taxa de sucesso de reabilitação aumentou para 41%, melhor número em comparação aos últimos quatro anos de PMP-BS/UFPR. Sabemos que esse resultado positivo é consequência de vários fatores, mas dentre eles destacamos o trabalho dedicado e cuidadoso realizado por toda a nossa equipe e a colaboração dos parceiros do PRAE (protocolo de encalhe do estado do Paraná) e da comunidade local”, enfatiza o LEC.
“Para atendermos os animais com qualidade e obtermos os melhores resultados, contamos com a colaboração de várias instituições em diversos municípios, os quais acionam nossa equipe para resgate e contribuem efetivamente para a recuperação dos indivíduos ou coleta de dados”, conclui o Laboratório de Ecologia e Conservação.
A equipe do LEC informa que tem mantido comunicação com outras bases do Projeto de Monitoramento de Praias no Brasil e com grupos na Argentina onde estes animais se reproduzem, assim como como Cemave (Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres do ICMBio/MMA), para compreender a dinâmica destes encalhes e as ameaças para esta população de pinguins.
Quem encontrar um animal marinho debilitado ou morto nas praias, deve entrar em contato com o LEC através dos seguintes telefones: 0800 642 3341 ou pelo WhatsApp: (41) 99213-8746.
O maior registro foi em 2018, quando quase 5.000 animais foram parar na praia
Dentre as espécies registradas, há diversas que estão classificadas como ameaçadas de extinção e por isso reduzir os impactos à fauna marinha de nosso estado é urgente e precisa da ajuda de todos.
Assim como em 2018, 2022 teve um aumento expressivo no número de encalhes de pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus). Apesar de muitos animais terem encalhados mortos na praia ou não terem sobrevivido após serem resgatados, também houve muitas vitórias no ano.
Em 2022, foi batido o recorde de animais reabilitados. Foram 100 animais marinhos atendidos, reabilitados e soltos na natureza.
“Destacamos também que este foi o ano em que a nossa taxa de sucesso de reabilitação aumentou para 41%, melhor número em comparação aos últimos quatro anos de PMP-BS/UFPR. Sabemos que esse resultado positivo é consequência de vários fatores, mas dentre eles destacamos o trabalho dedicado e cuidadoso realizado por toda a nossa equipe e a colaboração dos parceiros do PRAE (protocolo de encalhe do estado do Paraná) e da comunidade local”, enfatiza o LEC.
“Para atendermos os animais com qualidade e obtermos os melhores resultados, contamos com a colaboração de várias instituições em diversos municípios, os quais acionam nossa equipe para resgate e contribuem efetivamente para a recuperação dos indivíduos ou coleta de dados”, conclui o Laboratório de Ecologia e Conservação.
A equipe do LEC informa que tem mantido comunicação com outras bases do Projeto de Monitoramento de Praias no Brasil e com grupos na Argentina onde estes animais se reproduzem, assim como como Cemave (Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres do ICMBio/MMA), para compreender a dinâmica destes encalhes e as ameaças para esta população de pinguins.
Quem encontrar um animal marinho debilitado ou morto nas praias, deve entrar em contato com o LEC através dos seguintes telefones: 0800 642 3341 ou pelo WhatsApp: (41) 99213-8746.